Eu não deleto post. Mas preciso explicar o porquê de estar substituindo este por um desabafo.
Aqui neste espaço, eu falava sobre uma jornalista e blogueira, na minha visão, dignamente capacitada e, apesar de não ter tido a intenção de colocá-la na posição de celebridade, reconheço que é admirada por muitos.
Fiquei supresa quando soube que ela não aprovou o post e tratou este blog com certo desdém. O blog A vitrine 26 não tem pretensão de agradar a gregos e troianos, aliás, quem tem esse tipo de perfil precisa procurar tratamento com urgência.
Não pedi autorização para publicar num diário pessoal público. Deveria? Por gentileza, eu poderia pedir, claro! Mas por obrigação, não, eu não preciso. Se a pessoa se sentir prejudicada, ela pode reclamar nos órgãos competentes. E provar que foi injustiçada, é claro!
Isso me faz pensar, já imaginou se a imprensa precisasse de autorização para dar notícias sobre o Sarney, o Pimenta Neves ou o Nem da Rocinha? E vale destacar que estou escrevendo num blog e não num órgão Oficial de Comunicação. Ainda assim, há uma infinidade de regras que precisam ser respeitadas. Por outro lado, a censura não cabe nem na blogosfera.
E para piorar a situação, eu acho que o post não agradou por uma questão de gosto musical, talvez até preconceito em relação ao brega, sabe-se lá. Afinal de contas, o que havia nesse post de tão desagradável?
Uma linda foto da belíssima jornalista e blogueira, diga-se de passagem, disponível publicamente e a fonte foi citada. Não se trata de uso indevido de imagem, pois, não causou danos. E se causasse, era só processar.
O texto do post não cabe no quesito plágio. Se fosse jornalismo, seria o equivalente a buscar no release informações oficiais sobre o que vai ser informado. Como estamos falando de blogs, eu fui buscar na própria apresentação da autora ela descrita por ela mesma. E aproveitei para sugerir a leitura dos blogs, pois, de fato, são conteúdos elogiáveis.
A única exceção foi um trocadilho com uma canção de Sidney Magal: Sandra Rosa Madalena. A intenção do trocadilho era expressar o universo feminino e plural, que é um dos temas abordados pela blogueira insatisfeita. Embora seja óbvio, eu explico: A personagem da música tem um nome composto por 3 nomes femininos! Simples assim!
Além do mais, eu não escrevo humor, todavia, quem já leu alguma coisa minha, nem que seja um bilhete na geladeira, sabe que não consigo desviar de um estilo mais divertido na escrita, salvo raras exceções. Se gregos não gostam, troianos hão de gostar... ou vice-versa... talvez ninguém... mas é como gosto de escrever.
No Twitter, o post foi divulgado com absoluta clareza e em tom de, claro, bom humor: Sandra Rosa Madalena é leitora assídua do blog, essa foi a chamada. Mas, como estudei 3 anos de Jornalismo, eu vou aceitar a Teoria da Comunicação que explica o seguinte: Ressaltando que é uma teoria, é estudado que quando há ruído na comunicação e o receptor não compreende o dito, a culpa é do emissor. Mea culpa!
Mas também é teórico que devemos nos comunicar mesmo que a interpretação não seja exatamente o que deseja o leitor e/ou ouvinte. Porém, destaco a clareza de que Sandra Rosa Madalena seria a leitora assídua e não a jornalista e blogueira, que prefiro não mencionar o nome.
Concluo com um comentário, que pode ser interpretado como maldoso, e provavelmente não é o que a pessoa em questão deseja saber de mim. Já tive a oportunidade de ler o currículo da jornalista e blogueira que tenho como pessoa admirável. O que me surpreende é que ela enfatiza a facilidade nos relacionamentos interpessoais. Oras! Alguém que não tolera um trocadilho bem humorado e o toma como um péssimo começo para um blog novo, oh, dá licença...
Observação: Para que não haja ruídos na comunicação, prefiro explicar: Mala começa com M e o blog segue um conceito de A a Z. Mas, sim, chamei a blogueira jornalista de mala. Já o grande não se refere à mala, digo, blogueira jornalista. É que o objetivo de A Vitrine 26 é notinhas e escrevi um texto muito longo. Portanto, leia-se: Jornalista e blogueira mala merece uma explicação detalhada e longa para pensar duas vezes antes de questionar o profissionalismo alheio como se fosse a dona absoluta da verdade.
A imagem do post substituto é aleatória e a fonte está lá.
Beijos e assino embaixo,
Luciana Vaz
Aqui neste espaço, eu falava sobre uma jornalista e blogueira, na minha visão, dignamente capacitada e, apesar de não ter tido a intenção de colocá-la na posição de celebridade, reconheço que é admirada por muitos.
Fiquei supresa quando soube que ela não aprovou o post e tratou este blog com certo desdém. O blog A vitrine 26 não tem pretensão de agradar a gregos e troianos, aliás, quem tem esse tipo de perfil precisa procurar tratamento com urgência.
Não pedi autorização para publicar num diário pessoal público. Deveria? Por gentileza, eu poderia pedir, claro! Mas por obrigação, não, eu não preciso. Se a pessoa se sentir prejudicada, ela pode reclamar nos órgãos competentes. E provar que foi injustiçada, é claro!
Isso me faz pensar, já imaginou se a imprensa precisasse de autorização para dar notícias sobre o Sarney, o Pimenta Neves ou o Nem da Rocinha? E vale destacar que estou escrevendo num blog e não num órgão Oficial de Comunicação. Ainda assim, há uma infinidade de regras que precisam ser respeitadas. Por outro lado, a censura não cabe nem na blogosfera.
E para piorar a situação, eu acho que o post não agradou por uma questão de gosto musical, talvez até preconceito em relação ao brega, sabe-se lá. Afinal de contas, o que havia nesse post de tão desagradável?
Uma linda foto da belíssima jornalista e blogueira, diga-se de passagem, disponível publicamente e a fonte foi citada. Não se trata de uso indevido de imagem, pois, não causou danos. E se causasse, era só processar.
O texto do post não cabe no quesito plágio. Se fosse jornalismo, seria o equivalente a buscar no release informações oficiais sobre o que vai ser informado. Como estamos falando de blogs, eu fui buscar na própria apresentação da autora ela descrita por ela mesma. E aproveitei para sugerir a leitura dos blogs, pois, de fato, são conteúdos elogiáveis.
A única exceção foi um trocadilho com uma canção de Sidney Magal: Sandra Rosa Madalena. A intenção do trocadilho era expressar o universo feminino e plural, que é um dos temas abordados pela blogueira insatisfeita. Embora seja óbvio, eu explico: A personagem da música tem um nome composto por 3 nomes femininos! Simples assim!
Além do mais, eu não escrevo humor, todavia, quem já leu alguma coisa minha, nem que seja um bilhete na geladeira, sabe que não consigo desviar de um estilo mais divertido na escrita, salvo raras exceções. Se gregos não gostam, troianos hão de gostar... ou vice-versa... talvez ninguém... mas é como gosto de escrever.
No Twitter, o post foi divulgado com absoluta clareza e em tom de, claro, bom humor: Sandra Rosa Madalena é leitora assídua do blog, essa foi a chamada. Mas, como estudei 3 anos de Jornalismo, eu vou aceitar a Teoria da Comunicação que explica o seguinte: Ressaltando que é uma teoria, é estudado que quando há ruído na comunicação e o receptor não compreende o dito, a culpa é do emissor. Mea culpa!
Mas também é teórico que devemos nos comunicar mesmo que a interpretação não seja exatamente o que deseja o leitor e/ou ouvinte. Porém, destaco a clareza de que Sandra Rosa Madalena seria a leitora assídua e não a jornalista e blogueira, que prefiro não mencionar o nome.
Concluo com um comentário, que pode ser interpretado como maldoso, e provavelmente não é o que a pessoa em questão deseja saber de mim. Já tive a oportunidade de ler o currículo da jornalista e blogueira que tenho como pessoa admirável. O que me surpreende é que ela enfatiza a facilidade nos relacionamentos interpessoais. Oras! Alguém que não tolera um trocadilho bem humorado e o toma como um péssimo começo para um blog novo, oh, dá licença...
Observação: Para que não haja ruídos na comunicação, prefiro explicar: Mala começa com M e o blog segue um conceito de A a Z. Mas, sim, chamei a blogueira jornalista de mala. Já o grande não se refere à mala, digo, blogueira jornalista. É que o objetivo de A Vitrine 26 é notinhas e escrevi um texto muito longo. Portanto, leia-se: Jornalista e blogueira mala merece uma explicação detalhada e longa para pensar duas vezes antes de questionar o profissionalismo alheio como se fosse a dona absoluta da verdade.
A imagem do post substituto é aleatória e a fonte está lá.
Beijos e assino embaixo,
Luciana Vaz
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